Olha só, o comércio mundial é uma verdadeira montanha-russa de movimentações e transações, não é mesmo? A gente tá falando de cifras enormes, tipo, uns US$50 trilhões por ano! E olha que uma boa fatia disso, cerca de um quarto, gira em torno das transações de serviços. E aí entra o Brasil nessa história toda.
Então, a gente descobriu que em 2022, o Brasil embarcou nesse trem do comércio de serviços com exportações que somaram uns US$39 bilhões, o que, olhando assim, até parece muito, mas na real, a gente tá só na posição 38 no ranking mundial. Sabe, não é aquele primeiro lugar no pódio, mas também não tá lá no fim da fila.
E daí vem uma questão: por que será que a gente tá nessa posição? Bom, a Ana Paula Repezza, diretora da Apex Brasil, tem uma teoria. Ela diz que, pra gente subir nesse ranking, precisamos apostar nos serviços mais complexos e inteligentes, tipo aqueles que ajudam os setores tradicionais a serem mais sustentáveis. É como dar um upgrade na nossa participação no mercado internacional.
Só que olha só que coisa: dos nossos embarques pro exterior, só 12% são serviços. É tipo aquele negócio de “podemos fazer mais”. Se a gente olhar para outros países que estão no mesmo barco que a gente, tipo Austrália, Tailândia, Nova Zelândia e Filipinas, eles estão exportando bem mais serviços do que a gente.
E essa relação entre o que exportamos de serviços e o nosso próprio Produto Interno Bruto (PIB) também não tá lá essas coisas. Enquanto a média mundial é de 7%, a gente tá aqui com 2,1%. A diferença é grande, né? E ainda tem os países da OCDE com 8,2%! A gente precisa acordar pra isso.
E tem mais, quando a gente olha pros números de exportação de serviços de outros países, como Itália, Espanha, Índia e França, a gente percebe que estamos muito atrás. E olha que isso está ligado ao nosso baixo investimento em pesquisa e desenvolvimento. Ou seja, a gente precisa colocar mais grana nesse setor para poder produzir mais e exportar mais.
José Augusto de Castro, presidente da AEB, até destacou a parada das patentes. Olha só, em 2019, o mundo teve 3,1 milhões de patentes registradas, e o Brasil só teve 27 mil, menos de 1% do total! É como se a gente tivesse ficado pra trás na corrida da inovação.
E sabe o que é mais louco? O setor de serviços tem um potencial gigante de alavancar a economia brasileira! O José Roberto Tadros, presidente da CNC, já destacou que muitas vezes os serviços tão junto com a venda de produtos, então dá pra imaginar o impacto disso, né?
Ah, e não podemos esquecer que os investidores estrangeiros estão de olho nesse setor aqui do Brasil. Principalmente porque a gente pode integrar esses serviços com outros segmentos que a gente já domina, tipo agronegócio, mineração e petróleo e gás. É como juntar o útil ao agradável, saca?
Mas a real é que precisamos acordar para essa parada, porque se a gente não investir mais em pesquisa e desenvolvimento, o bonde do desenvolvimento pode passar e a gente ficar só na estação. Então, vamos focar nisso e fazer o Brasil brilhar nesse mercado de serviços!
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